segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

2011

Adeus ano velho, feliz ano novo!

Que 2011 seja um ano repleto de AMOR. E que cure algumas feridas deixadas em 2010.
É 2010 não foi um ano tão fácil assim.. Eu peço paciência no ano que chega. Sei que me tornei uma pessoa melhor e quero continuar evoluindo a cada dia. E que os sonhos não realizados esse ano, sejam fichinha
para 2011. Poucas promessas que fiz cumpri, mas não importa. Eu tentei, e isso é o que realmente importa.


Aamar.

sábado, 6 de novembro de 2010

Significa o meu mundo! Colorido, estrelado, apaixonante,dançante.. peace..

novembro..

Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
“Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.”

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

De volta à solteirice. O que fazer?

Faz parte da vida sentimental, mas não há como evitar sofrimento. Em geral, o fim de um relacionamento é doloroso e a situação nem sempre melhora do dia para a noite. Podem ser semanas e até meses (e por que não anos?) no maior baixo astral e com dor de cotovelo, deixando caírem lágrimas quando toca uma Maria Bethânia... A sensibilidade fica tão aflorada que até passar por uma determinada rua pode acarretar prantos. Haja amigos, telefonemas e lenços de papel!

"Todo final de relacionamento tem um período de luto que varia de acordo com a forma como a relação acabou, idade e experiências pessoais. Esse período de tristeza e angústia deve ser vivido para depois passar a uma outra fase", explica a terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade Vera Lúcia Vaccario.
O lado bom dessa história é que ninguém nunca morreu de amor. E um lado ainda melhor é vestir a fantasia de Fênix e se reerguer das cinzas. Afinal, toda mulher solteira deve estar disposta a refutar a máxima segundo a qual "é impossível ser feliz sozinho".
O começo desse processo está diretamente associado à recuperação e ao reforço da auto-estima. Encontrar a felicidade dentro de si e passar a curtir programas com amigos, família e até mesmo sozinha.
O fundamental é ter coragem para virar o jogo e passar de sofredora a mulher feliz e bem resolvida.

domingo, 12 de setembro de 2010

Enquanto não superarmos
a ânsia do amor sem limites,
não podemos crescer
emocionalmente.

Enquanto não atravessarmos
a dor de nossa própria solidão,
continuaremos a nos buscar em outras metades.

Para viver a dois, antes, é
necessário ser um.

Fernando Pessoa

domingo, 5 de setembro de 2010

Domingão..  e minhas férias e meu atestado acabaram.. hihihihih.
amanhã começa tuudo de novo, e por enquanto eu quero semana em vez de final de semana..
porque será hein?



Temperamento impulsivo..


“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava intuição,mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”


C.L!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Leeeeve! mais do que nunca.
De molho desde ontem até amanhã, folguinha do trabalho, saudade já. Meu trabalho além de trabalho virou diversão, e uma graande e LINDA familia.

E esse olhar alheio.. eu quero.

sábado, 28 de agosto de 2010

!

Hoje posso dizer que estou muito melhor que há 1 mês atrás. De certa forma o tempo ajuda muito, mas não faz esquecer. Meus dias estão mais coloridos, cheio de sorrisos alheios..  E eu precisava disso, precisava do
meu tempo de volta, sem me preocupar em ter atenção pra outra pessoa. As vezes penso no que passou,
as vezes dá raiva outras não. Sinto que estou mais forte!
é tão bom você pode olhar pra quem lhe interessar sem ter medo de se entregar. Mas pra balançar esse coração aqui de novo vai ter que mereçer.


Não coloco a culpa em ninguém, muito menos em mim isso já é covardia.
Sou sempre eu mesma mas concerteza não serei a mesma para sempre!
Com minhas inseguranças, ciúmes, paranóias, observações..

domingo, 15 de agosto de 2010

planos?

Não sou muito de fazer planos.. mas agora decidir fazer alguns.

1° primeira tatuagem que tá saindo.
2° ufc, esse semestre vai ser com toda força.
3° meu carro.
4° aprender a nadar, com um PROFESSOR.
5° meu pilates, capoeira..

e se nada disso der certo até o final do ano me mando pra alemanha, pra belgica, pra onde
me quiserem!

e esse coração vai ficar fechado pra balanço!

sábado, 14 de agosto de 2010

O que eu sinto agora.

Sentir falta, ao contrário do que dizem por aí, é diferente, muitíssmo diferente, de sentir saudades. Ah, sentir saudades... Sentir saudades é grandioso. Dor enorme que rasga por dentro dias seguidos, horas intermináveis, tempo infinito.

Sentir falta não. Sentir falta é pontual. Sentir falta é dor fina, dor de beliscão com unha, dor de anestesia de dentista. Sentir falta é mais específico. Sente-se falta do carinho antes de dormir, da implicância com o controle remoto, sente-se falta do jeito boboca que ele tinha de andar, se balançando todo. Sentir falta é mais egoísta, quase que material. Sentir falta do café dele, da bagunça dele, dos discos dele, do chinelo dele, sempre ali, jogado displicentemente na beira da cama. Sentir falta da camiseta velha dele que você podia usar... Ai, que falta faz essa camiseta... Sentir falta é pequeno, mas não menos doloroso.

Ou não dói uma unha encravada? Ou não dói um bife que a manicure tira? Ah, dói... e como. Talvez até mais que a dor da saudade.

A dor da saudade é grande. É infecção generalizada. É uma gripe daquelas, uma dengue hemorrágica, uma pneumonia. A saudade não te deixa respirar. Não te permite trabalhar, te faz faltar o ar. É dor das grandes que te derruba de tal forma que, de repente, por mais que esteja sol, faz um frio de rachar na sua casa e você pode jurar que nunca - nunca - sairá de novo de dentro do seu edredon, porque suas forças acabaram ali, naquele instante, e não há mais nenhum fiapo de vontade, sequer para amarar um tênis. Isso é saudade.

Saudade não é sempre de uma coisa específica. Pode até ser, mas normalmente saudade é plural. Saudades é dos dois. Saudades é de você mesma, com os olhos brilhando. Saudades do frio na barriga, saudades do começo, saudades da praia, saudades daquela festa ridícula, saudades dos foras que vocês davam juntos, dos preparativos para aquela viagem, saudades daquela viagem e da alegria de estar lá. Da expectativa de ir pra lá, da ansiedade, da enorme felicidade e graça, que só vocês conheceram.... Saudades de coisas efêmeras, saudades de fumaça que não se pega, não se toca e, talvez, nem tenha acontecido de fato.

Por isso, saudade pode ser inventada - falta não. Saudade é contínua, falta é curta. Saudade é pó, falta é pedra. Saudade é soco no estômago, falta é puxão de cabelo.

Falta é daquilo que não está ali, e que deveria estar. É a dor da cozinha intocada, da luz apagada, do controle remoto só seu. A falta está na rotina, nas pequenas coisas concretas do dia a dia. Ela é pontual, mas pode aparecer todos os dias. E todos os dias você sentirá a dor fina da picada de uma abelha quando notar, por exemplo, que o banheiro está arrumadíssimo e a pia ficou grande para os seus poucos perfumes. Lá está a dor da falta vindo de repente, tal qual um ladrão que te furta a bolsa... Ela vem e, como uma unha encravada, não te impede de trabalhar, de viver, até de se divertir. Mas avisa que está lá, latejando dentro do sapato bonito.

Você pode até ter se curado das saudades, mas, talvez, um dia, quando o chuveiro queimar, você vai sentir uma falta enorme dele, e de todas as soluções simples que ele tinha para problemas tão complexos como esse.... Talvez uma se cure antes da outra, talvez nenhuma das duas tenha cura. Ambas, no entanto, te trazem a sensação da angústia.. Ambas acontecem apenas quando o objeto da saudade ou da falta, parece estar ali, na beirada da sua vida. Ambas te fazem esticar o braço com força, com toda a sua força, o máximo que pode, para alcançar aquilo que já não está mais ali, que é sombra, é marca d'água de powerpoint, e é por isso que dói. Talvez essas duas dores só sumam de fato quando ele sair da beirada. Quando o desenho do rosto dele não for mais tão nítido na sua memória, quando o som da voz dele não for mais tão claro em teus ouvidos. A saudade e a falta, de formas diferentes, com dores distintas, clamam por aquilo que mais se teme. A única solução possível é a mais temida, e serve para as duas: o esquecimento.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

CCB.

Por que será que tem que ser assim
A gente gosta, a gente ama, a gente muda
E o tempo faz verdades nos teus olhos deixa ver
Solidão abusa

Foi tão bonito, tão intenso, tão maravilhoso
Cada segundo
E a vida nos revela cada dia uma nova cena
Um outro mundo

"Cê" chega, me beija
Me olha nos olhos
E me diz então
Valeu! Foi bom, adeus!

Não vou chorar,
Nem vou me arrepender
Foi eterno enquanto durou
Foi sincero nosso amor
Mas chegou ao fim

Guardei as fotografias
Coloquei numa caixa vazia
O que restou do amor!

sábado, 7 de agosto de 2010

falta.

Hoje acordei meio assim.. com vontade de fazer besteira.
Mas aprendi uma coisa. Quando estava no carro enquanto mamãe tinha ido comprar peixe, parou uma velhinha da porta do carro e começou a conversar comigo.. começou a dizer que queria ter aprendido a dirigir, mas que tinha medo de aprender quando nova, e agora estando velha se arrepende disso. Disse que foi besta, e que a gente tem que fazer o que dá vontade. não pode esperar pelos outros. Ela disse que agora depende dos filhos quando precisa de um carro..

enfim, eu sinto muito se eu decepcionar alguém mas eu vou fazer o que meu coração mandar!
e se ele mandar que eu perdoe ou dê uma terceira chance eu vou dá, porque pra mim
nunca é tarde pra recomeçar principalmente quando se refere ao amor.


'talvez não seja nessa vida ainda, mas você ainda vai ser a minha vida'

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

dos três, um amado!

o primeiro chega

como quem se entrega inteiro
ama, ama, ama,
e não consegue se fazer amar
porque amou demais.

(como se se amasse demais)

o segundo chega
e nada faz
como quem nada quer
apenas corpo,
corpo, corpo, corpo.
e ninguém é só corpo sem mente.
e sem mente não se vive.

(por mais que pareça que se viva)

e o terceiro chega
não traz nada,
não tem nada.
não tem o amor do primeiro,
os pecados do segundo,
mas a faz amar por não ter nada demais.
e ele prova do amor dela.
que ninguém mais teve.

porque, no fim,
ela quer o que nada tem demais,
o que faz amar por ser ninguém
e não por amá-la.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

domingo, 1 de agosto de 2010

Tudo volta.. mas não volta!

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato


O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço

O amor comeu meus cartões de visita, o amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome

O amor comeu minhas roupas, meus lenços e minhas camisas,

O amor comeu metros e metros de gravatas

O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus

O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos

O amor comeu minha paz e minha guerra, meu dia e minha noite, meu inverno e meu verão

Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quien te corto las alas mi angel
Quien te arranco los sueños hoy
Quien te arrodillo para humillarte
Y quien enjaulo tu alma amor
Dejame curarte vida
Dejame darte todo mi amor
Angel, angel, angel de amor...
No te abandones
No te derrumbes amor
Quien mato tus manos
Ato el deseo
Quien mato tu risa
Mato tu dios
Quien sangro tus labios y tu credo
Porque lo permitiste angel de amor
Dejame curarte vida
Dejame darte todo mi amor
Angel, angel, angel de amor
No te abandones
No te derrumbes amor
Angel, angel, angel te doy mi amor
Abre tus alas deja tus sueños volar
Angel
Somos arena y mar
No te abandones
No te derrumbes amor
Angel, angel, angel te doy mi amor
Abre tus alas deja tus sueños volar
Angel... de amor
( pero mi amor ya nunca te derrumbes )
Angel... de amor
( pero mi amor ya nunca te derrumbes )
Angel... de amor
( pero mi amor ya nunca te derrumbes )
Angel... de amor
( pero mi amor ya nunca te derrumbes )

sexta-feira, 28 de maio de 2010


Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Deixe-se.

Essa frase é minha e eu não sabia!
"Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar."

deixo rolar.. tou deixando rolar. pro caminho que levar.
eu tentei de alguma forma sim.
mas como ele ou o destino tem pessima memória..

fica por ai..

pessoas novas, novos contados, novos sorrisos, novo caminhos..
enfim uma vida nova! Com gente nova e poucos e bons antigos.



''{..deixo rolar..}

sábado, 22 de maio de 2010

E o final de semana chegou...


Novos caminhos a seguir..

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Só você prá dar
A minha vida direção
O tom, a cor
Me fez voltar a ver a luz
Estrela no deserto a me guiar
Farol no mar, da incerteza...


Um dia um adeus
E eu indo embora
Quanta loucura
Por tão pouca aventura...
Agora entendo
Que andei perdido
O que é que eu faço
Prá você me perdoar...

Ah! que bom seria
Se eu pudesse te abraçar
Beijar, sentir
Como a primeira vez
Te dar o carinho
Que você merece ter
E eu sei te amar
Como ninguém mais...
Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Te amou...
Como eu, como eu

Eu não sei viver sem ter carinho
É a minha condição
Eu não sei viver triste e sozinho
É a minha condição
Eu não sei viver preso ou fugindo

sábado, 15 de maio de 2010

Como é bom poder acordar tarde e saber Que eu nao vou trabalhar hoje...

ufa.
sagrado final de semana.




Os mesmos pés cansados voltam pra você.

terça-feira, 11 de maio de 2010

desculpem.. me enganei do post retrasado..

o amor nao acaba, alem o dos amigos da familia..e exitem milhares de outros amores.
é porQue Quando se esta meio desiludida com tudo, vc pensa e fala o Que vem na mente.


eu amo, nao tenho vergonha de admitir. mesmo nao sendo mais recíproco.

domingo, 9 de maio de 2010

Fiz mais do que posso


Vi mais do que agüento

E a areia dos meus olhos é a mesma

Que acolheu minhas pegadas



Depois de tanto caminhar

Depois de quase desistir

Os mesmos pés cansados voltam pra você.

Pra você.



Eu lutei contra tudo

Eu fugi do que era seguro

Descobri que é possível viver só

Mas num mundo sem verdade.

Meus pés cansados de lutar


Meus pés cansados de fugir

Os mesmos pés cansados voltam pra você.

Pra você.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

o tempo nao cura tudo, alias o tempo nao cura nada. O tempo só tira o incuravel dos centro das atencões.

Como uma pessoa me falou ontem (apareçeu o amor próprio foi?)
fiquei pensando se realmente foi isso.. talvez tenha sido. Eu me doei demais na hora que deveria ser completada, e nao formada. Vivia mais por esse amor do que realmente por mim, mas amor sempre foi assim,pelo menos o meu. Sempre é dando o melhor, pra fazer feliz, pra ser fazer feliz. Confeso, me arrependo de algumas coisas. Mas da maioria nao, eu fiz o que meu coracao mandou se foi errado pra outras pessoas pra mim nao foi.
Nao vou ser hipócrita e dizer que estou feliz e muito menos dizer que nao
sinto a falta dele, isso é impossivel.

 ainda nao estou. mas tô naquele processo de (decepcao nao mata ensina a viver sabe?) e foi um puta decepcao.

tô RE-aprendendo a ser solteira, tô percebendo tudo a minha volta.
e como disse a uma amiga minha, amor pra sempre só de família e de
amigo verdadeiro, o resto sempre acaba. ( posso ate estar enganada
)

e assim se segue.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

sinceramente tô começando a entender menos as pessoas..
suas atitudes, suas não-atitudes..

suas faltas, suas friezas..

queria entender pelo menos as pessoas ao meu redor.. mas não está sendo possível.

e isso preocupa.